Livro "Proibido Amor"



Proibido Amor não é fruto de negativismos, mas da esperança de que um dia poderemos viver em paz, não importando a cor da pele, a raça, o condição social ou orientação sexual. Que os leitores sejam agraciados pela mesma paixão pela vida que tenho em meu coração, e, parafraseando Jesus Cristo: "... que tenham vida em abundância..."


FILME: PROIBIDO AMOR

FILME: PROIBIDO AMOR
AJUDEM A TRANSFORMAR A OBRA "PROIBIDO AMOR" EM FILME. COMENTE SOBRE O LIVRO E INDIQUE O BLOG PARA ESTUDANTES DE CINEMA, ESCOLAS DE CINEMA, CINEASTAS, PRODUTORES ETC. ASSIM, JUNTOS VAMOS LEVAR A MENSAGEM DA INCLUSAO PARA TODO O BRASIL E DAR UM GRANDE PASSO NA FORMACAO DE UMA NOVA MENTALIDADE NO BRASIL.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

ASSUMIDOS E CENSURADOS: EDITORA LADO B LANÇA LIVRO - CENSURADO - SEXO, TARAS E FETICHES - FONTE: SITE MIX BRASIL

Editora lança livro que explora fetiche homossexual por meio de contos eróticos


Autores exploram fetiche homossexual no livro:
Censurado - sexo, taras e fetiches
 
Dois sócios resolveram ocupar um espaço do território literário pouco explorado pelas editoras atuais. Vista como tabu, a literatura erótica está ganhando espaço no mercado de livros, basta ver o exemplo de “50 tons de cinza”, de E. L. James. Com a intenção de propor uma literatura de qualidade e voltado para o público LGBT, Alexandre Calladinni e Occello Oliver fundaram a editora Lado B para lançar escritores que, em muitos casos, são obrigados e ficarem trancados no armário da palavra já que muitos editores são conservadores em relação a literatura erótica e pornográfica. O primeiro título da Lado B, Censurado: sexo, taras e fetiches, está saindo do forno. Uma obra coletiva escrita por seis escritores que abusam da narrativa e explora a religião, o desejo e o fetiche. Confira a entrevista que o Mix fez com o autor Occello Olivier.

Censurado: sexo, taras e fetiches é o primeiro título da editora Lado B. Como surgiu a ideia do livro e da editor?
 
O Lado B é um selo independente, cuja proposta é publicar livros com temática voltada ao erotismo através de histórias reais ou fictícias. A ideia é fazer com que o autor explore seu lado oculto ou "lado B", interagindo com o leitor, através de crônicas, contos ou romances, revelando esse lado pouco explorado pelas editoras, com um tom mais sexual, fetichista e de desejos. A ideia surgiu para fazer com que os leitores de cada autor conhecessem novos autores e suas maneiras de escrever. Nada melhor para aproximar todos do que um livro ousado, que aguça a curiosidade com um pouquinho de cada um. Nossa primeira publicação reúne seis autores(Alexandre Calladinni, Occello Oliver, Reynaldo Araújo, Léo Rossetti, Davy Rodrigues e Christian Petrizi) que possuem livros publicados e sentiam a necessidade de narrar em contos diversificadas e ousadas aventuras sexuais. Eu,Occello Oliver, e o Alexandre Calladinni, além de participarmos com nossas histórias, somos editores do selo.

É um livro de autoria coletiva. Como foi o processo de construção dele? São narrativas eróticas pessoais de cada autor ou uma criação ficcional?
 
O processo de construção foi muito bacana, agora, não podemos afirmar que são ficcionais ou reais, pois são histórias tão próximas da realidade, que vai despertar no leitor esta dúvida. E achamos que esta dúvida do que é real e do que é ficção nas narrativas do livro, vai mexer muito com a imaginação do leitor.

Atualmente, vários autores estão ganhando espaço em uma literatura voltada para o público LGBT. Como você analisa este movimento?

Vamos por partes. O cenário LGBT ganha destaque a cada dia que passa. A literatura LGBT sempre esteve presente na mídia, mas era pouco valorizada. Para se publicar um livro com este tema, era necessário provar às editoras que o material era de imenso teor relevante. Hoje temos editoras especializadas neste tipo de publicação. A literatura LGBT não se rende a temas vulgares ou que expressem apenas o personagem gay. Há histórias, textos políticos, poéticos, técnicos e extremamente necessários para pesquisas e afins. Vamos esclarecer que pornografia não é sinônimo de homossexualidade. Pornografia também é arte, em qualquer cultura. E há muita pornografia circulando por aí.
 De acordo com sua publicação no Facebook, o livro tem a intenção de reacender o instinto sexual de quemo ler. Como esta proposta foi construída no processo de escrita?

Realmente, como o livro possui temática erótica e o sexo é a maior das apreciações do mundo, o leitor sentirá prazer e,claro, sentirá tesão. Os autores atentaram para este detalhe de fazer o sangue do leitor borbulhar ao ler histórias "picantes". A construção da escrita se deu individualmente, no estilo de cada um, sendo um mais romântico, outro tímido, outro mais religioso, um o mais picante, outro inusitado e chegamos até a um mais bizarro. Realmente só lendo para entender do que estamos falando.
 Como você analisa o romance erótico produzido no Brasil nos últimos anos? As produções homoeróticas têm espaço nas prateleiras das livrarias do País?

O Erotismo sempre estará presente em nosso dia a dia. Seja na maneira de falarmos ou na forma de nos vestirmos. E claro que a literatura nacional não vai deixá-lo de fora. Espaço terá sempre, basta os editores terem mais consciência e investirem em novos talentos com temas diferentes e ousados. O erotismo está presente em todas as artes. O que seria do cinema nacional sem as pornochanchadas da década de 70? E do mercado de filmes pornôs e da música brasileira que vem ganhando letras provocativas e cativantes? O sol nasceu pra todos.
 

Censurado: sexo, taras e fetiches
Editora Lado B
Ano: 2013
Autores: Alexandre Calladinn, Chrisian Petrizi, Davy Rodrigues, Léo Rossetti, Occello Olivier e Reinaldo Araujo
Preço: R$30


Por um Brasil Inclusivo e uma Nação mais justa, Davy Rodrigues

segunda-feira, 15 de abril de 2013

VÍDEO EXCLUSIVO: NEO NAZISTA É PRESO - SUSPEITA DE CRIMES CONTRA GAYS E NEGROS - FONTE: SITE PRAGMATISMO POLÍTICO

Vídeo revela prisão de neonazista que publicou foto ‘enforcando mendigo’


Vídeo mostra prisão de neonazista investigado por agredir gays e negros. Em seu perfil do Facebook, Donato divulga várias imagens em que faz apologia ao nazismo

A Guarda Municipal de Americana, cidade do interior de São Paulo, divulgou um vídeo que mostra o exato momento da prisão do neonazista que causou polêmica em Belo Horizonte ao divulgar uma foto no Facebook na qual aparece agredindo um morador de rua negro na Savassi. Antônio Donato Baudson Peret, de 25 anos, foi detido na tarde de domingo (14) ao chegar na rodoviária do município onde mora sua namorada.
Na filmagem, o neonazista aparece sendo abordado logo após sair de um ônibus. Investigadores da Polícia Civil de Minas Gerais foram até o interior de São Paulo para prender o jovem. Ele chegava de uma viagem à Capital paulista. Com Donato, foram encontradas duas facas, um facão e um soco inglês. A namorada dele também foi levada
para a delegacia. Ela prestou depoimento e foi liberada.


Donato já está em Belo Horizonte e ficará detido durante pelo menos 30 dias. A prisão preventiva do jovem foi determinada pela Justiça durante o fim de semana. Ele será indiciado por apologia ao crime, com os agravantes de racismo e nazismo, e formação de quadrilha. Durante a última semana, a Delegacia Especializada de Investigações de Crimes Cibernéticos começou a investigar atuação de grupo neonazista de BH nas redes sociais. Outras três pessoas foram presas na Capital mineira.

Por um Brasil mais justo e Inclusivo, Davy Rodrigues

sábado, 30 de março de 2013

FELIZ PÁSCOA! SOB UMA ÓPTICA DIFERENTE...



Quando chega a data da Páscoa Cristã há diversas manifestações religiosas sobre o tema.

Quando se fala em Jesus sempre há uma conexão com a religião cristã, pois essa assumiu sua passagem histórica e o incutiu no seu seio cultural de tal forma que qualquer pessoa que queira refletir sobre ele necessariamente acaba limitado por essa vertente.

A Bíblia, uma obra das mais antigas compiladas, passou a ser a "Inquestionável Palavra de Deus", o que limitou ainda mais a aproximação meramente literária.

Aqui eu quero apresentar 5 textos (de tantos outros), que falam de um Jesus histórico inclusivo e desprendido de intensões religiosas. Um Jesus tão leve e natural que os seus o negaram. Tão humano e desprendido de conceitos religiosos que foi mal interpretado por muitos grupos religiosos. Tão obstinado políticamente que fora morto por poderosos fundamentalistas de sua época. Mas me refiro a um rapaz judeu que curou a exclusão social de leprosos (Os dez leprosos - Lucas 17), que recebeu com carinho o toque e a súplica de uma mulher "imunda" de sua época (Mulher com fluxo de sangue - Lucas 8:43), que desafiou a lei oficial de seu Estado Judeu para promover o perdão e a inclusão de uma mulher acusada de adultério (A mulher acusada de adultério - João 8), que sentava-se à mesa para comer e confraternizar com gente comum, simples e rejeitada (Jesus à mesa com gente comum e pecadores - Marcos 2:15), que fez questão de entrar na casa de um homem odiado (Jesus e Zaqueu, um Publicano - Lucas 19).

Meus desejo nessa Páscoa é que o ensino desse homem se torne o colírio que cura a cegueira de olhos fundamentalistas dos religiosos do nosso tempo. E que todos possamos enxergar a humanidade como Jesus via.

Feliz Páscoa!

Davy Alberto Rodrigues

Por um Brasil Inclusivo e uma Nação mais justa, Davy Rodrigues

sábado, 16 de março de 2013

Cura funcional da infecção pelo HIV é observada em 14 pacientes na França - FONTE: VEJA


Em um estudo, essas pessoas passaram a tomar antirretrovirais mais cedo do que o normal e durante três anos. Nos sete anos seguintes, sem remédios, seus níveis de vírus no sangue eram incapazes de desencadear sintomas

Modelo tridimensional do vírus da aids
Modelo tridimensional do vírus da aids: Cura funcional da infecção 
ocorre em 14 pacientes na França (Centro Nacional de Biotecnología 
(CSIC) / Comunicación CSIC)
Pesquisadores publicaram, nesta quinta-feira, um estudo no qual revelam que 14 pacientes adultos infectados pelo HIV parecem ter obtido uma cura funcional da doença. Ou seja, mesmo após terem interrompido o tratamento, apresentam quantidades tão pequenas do vírus no sangue que ele se tornou incapaz de produzir sintomas durante sete anos. A pesquisa foi divulgada dias depois de médicos americanos terem anunciado a também cura funcional em um bebê recém-nascido infectado pelo vírus da aids.
Segundo os responsáveis por esse estudo, que foi coordenado no Instituto Pasteur, em Paris, na França, a chave para a cura funcional nesses 14 pacientes foi o início precoce do tratamento com antirretrovirais após a infecção. De acordo com o artigo, essas pessoas começaram a ser monitoradas a partir do momento em que elas passaram a receber os antirretrovirais, que foi dez semanas após eles serem infectadas. Em média, essas drogas são dadas aos pacientes três anos mais tarde.
Os pacientes, que tinham entre 34 e 66 anos, então, tomaram os antirretrovirais ao longo de dois a três anos, em média, e depois interromperam o tratamento. De acordo com o estudo, eles conseguiram manter a carga viral sob controle durante uma média de sete anos e meio, sem o uso de nenhum medicamento. Um dos pacientes chegou a ficar pouco mais de dez anos sem apresentar sintomas. “Não é erradicação, mas claramente eles puderam viver por um longo período de tempo saudáveis e sem tomar os antirretrovirais”, diz Asier Saez-Cirio, coordenador da pesquisa, que está presente no periódico PLoS Pathogens.
No entanto, os pesquisadores advertem que esses resultados não significam que essa abordagem possa funcionar para todas as pessoas infectadas pelo HIV no mundo, já que a pesquisa analisou 70 pacientes infectados e somente 14 deles apresentaram a cura funcional. Já o restante dos indivíduos, ao deixarem de tomar os antirretrovirais, recuperaram níveis de vírus semelhantes aos observados antes de começarem a ser tratados.
Explicação — Segundo os autores, ainda não está claro o que fez com que a cura funcional ocorresse nesses 14 pacientes, apesar de eles terem sido submetidos a vários testes imunológicos. Mas eles acreditam que, entre essas pessoas, possa ter ocorrido uma limitação nos reservatórios virais, que se formam no organismo de um indivíduo após a infecção pelo HIV. Esses reservatórios são compostos por células dormentes que reativam a infecção quando o remédio deixa de ser tomado.
“Esses dados, junto às informações sobre o caso do bebê recém-nascido nos Estados Unidos, apoiam fortemente a ideia do tratamento precoce e fornecem pistas importantes para o desenvolvimento de estratégias para curar a infecção pelo HIV, ou ao menos induzir a um controle a longo prazo sem a necessidade de antirretrovirais”, disse Asier Saez-Cirio, que coordenou a pesquisa.



Por um Brasil Inclusivo e uma Nação mais justa, Davy Rodrigues

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

sábado, 5 de janeiro de 2013

DIGA NÃO A HOMOFOBIA!



Assista o vídeo todo!

Acredito que a questão tenha ficado mais clara nesse vídeo.

Compartilhe com seus amigos em suas redes sociais!

Davy Rodrigues convida a todos os amigos a unirem-se num grande protesto contra a HOMOFOBIA que tem feito inúmeras vítimas no Brasil e no Mundo.

http://youtu.be/hpX85Yf-57E