Livro "Proibido Amor"



Proibido Amor não é fruto de negativismos, mas da esperança de que um dia poderemos viver em paz, não importando a cor da pele, a raça, o condição social ou orientação sexual. Que os leitores sejam agraciados pela mesma paixão pela vida que tenho em meu coração, e, parafraseando Jesus Cristo: "... que tenham vida em abundância..."


FILME: PROIBIDO AMOR

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AJUDEM A TRANSFORMAR A OBRA "PROIBIDO AMOR" EM FILME. COMENTE SOBRE O LIVRO E INDIQUE O BLOG PARA ESTUDANTES DE CINEMA, ESCOLAS DE CINEMA, CINEASTAS, PRODUTORES ETC. ASSIM, JUNTOS VAMOS LEVAR A MENSAGEM DA INCLUSAO PARA TODO O BRASIL E DAR UM GRANDE PASSO NA FORMACAO DE UMA NOVA MENTALIDADE NO BRASIL.

sábado, 28 de abril de 2012

IRMÃ MARIA MARICONA


Em sua primeira edição, Irmã Maria Maricona traz um homor leve, parodiando os "vícios de linguagem" e trejeitos das chamadas "irmãs de oração" no meio evangélico. Irmã Maria Maricona é um personagem que vai brincar com vários jargões pentecostais sem banalizar a fé ou ridicularizar o conceito teológico sobre tal credo.







Divirtam-se!!!







Por um Brasil Inclusivo e uma Nação mais justa, Davy Rodrigues

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Senador Magno Malta diz que homossexuais querem criar um império no Brasil e defende pastor homofóbico - FONTE: REVISTA LADO A (WEB)

A Agência Senado publicou ontem algumas declarações polêmicas do senador Magno Malta (PR-ES) feitas no plenário da casa. De acordo com as declarações do senador, os homossexuais estão querendo criar “um império no Brasil”. Ainda segundo ele, o país não é homofóbico e os militantes gays estariam promovendo perseguição contra aqueles que não concordam com suas opiniões. Considerado no ano passado o inimigo público número cinco dos gays no país, em lista anual criada pela Revista Lado A, o senador insiste em atacar os projetos que garantem a cidadania e dignidade da população homoafetiva.

O parlamentar criticou o projeto que criminaliza a homofobia (PLC 122/2006), destacando que manifestações contrárias à homossexualidade serão punidas com mais rigor que as manifestações contrárias a qualquer outro grupo caso a proposta seja aprovada. "Se você não aluga seu imóvel para um homossexual, ou não aceita o ato afetivo de um casal gay, pega sete anos de cadeia. Se demite ou não admite um homossexual na sua empresa, cinco anos de cadeia. Eu posso não alugar minha casa para um negro, eu posso demitir um portador de deficiência, eu posso não admitir gestos afetivos de um casal heterossexual na porta da minha casa e pedir que eles se beijem em outro lugar, longe dos meus filhos. Mas, se eu fizer isso com um casal homossexual, um simples boletim de ocorrência me levará para a cadeia", argumentou o senador.

A maior parte do pronunciamento de Malta foi direcionada para o que ele chamou de “campanha contra o pastor Silas Malafaia”, um dos líderes da Igreja Assembléia de Deus. Silas está sendo processado por se manifestar contra os organizadores da 15ª Parada do Orgulho Gay de São Paulo. Em seu programa de TV, Malafaia teria aconselhado os católicos a “baixar o porrete” e “entrar de pau” nos participantes e organizadores da parada.

Magno Malta recordou o episódio em que um bispo da Igreja Universal chutou uma santa em um programa de TV, ele reprovou o ato e perguntou onde estão os defensores da Igreja Católica que naquela época se voltaram contra os evangélicos. Incentivando os mesmos a agirem contra o movimento LGBT. Ainda durante o pronunciamento de Malta, o senador Lindebergh Farias (PT-RJ) interveio e declarou que o Pastor Silas Malafaia não quis incitar violência física contra a população LGBT. As expressões de Malafaia teriam sido apenas colocações usadas por todos com intenção de destacar algo.



Por um Brasil Inclusivo e uma Nação mais justa, Davy Rodrigues

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Homofobia cresce: Paraná lidera novamente ranking de assassinatos de LGBTs na Região Sul - Fonte: Site Revista Lado A

A B S U R D O ! ! !

Mais uma vez o Brasil está no topo do ranking dos assassinatos de LGBT, e o Paraná também não perdeu sua posição de estado do Sul que mais assassina lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. As informações são do Grupo Gay da Bahia (GGB) e foram divulgadas esta semana. Os dados levados a público pela organização não governamental baiana demonstraram um aumento no número de pessoas LGBTs mortas em 2011. Ao total, foram documentados 266 assassinatos homofóbicos no ano passado, 6 a mais do que em 2010, totalizando um aumento de 118% nos últimos seis anos, visto que em 2007, 122 crimes foram notificados pelo GGB.

O Brasil concentra atualmente 44% de todos os assassinatos de LGBT no mundo. Os EUA, por exemplo, possui 100 milhões a mais de habitantes e registrou apenas 9 assassinatos de travestis em 2011, enquanto aqui o número de pessoas trans brutalmente mortas foi de 98. O Paraná, por sua vez, apresentou o maior número de assassinatos da região Sul, 12 ao total, seguido pelo Rio Grande do Sul com 7, e Santa Catarina com 3.

O Grupo Gay da Bahia, que há mais de 30 anos coleta informações sobre homofobia no Brasil, divulga o relatório. A pesquisa aponta que a cada 33 horas um homossexual brasileiro foi barbaramente assassinado em 2011. De acordo com o Professor Doutor Luiz Mott, responsável pelo levantamento anual, “a subnotificação destes crimes é notória, indicando que tais números representam apenas a ponta de um iceberg de crueldade e sangue. Como o Governo Federal se recusa a construir um banco de dados sobre crimes de ódio contra homossexuais, baseamos tal relatório em notícias de jornal e internet, que com certeza está longe de cobrir a totalidade desses sinistros”.

O Professor baiano finaliza afirmando que existe uma homofobia institucional, pois o governo brasileiro, mesmo com tantos dados, não garante a segurança das pessoas LGBT, tendo em vista que desde o Plano Nacional de Direitos Humanos 2, de 2002, um banco de dados sobre assassinato desta população estava estabelecido, e até hoje nada saiu do papel. Além da ausência de uma legislação que tipifique a homofobia como crime.


Por um Brasil Inclusivo e uma Nação mais justa, Davy Rodrigues