Livro "Proibido Amor"



Proibido Amor não é fruto de negativismos, mas da esperança de que um dia poderemos viver em paz, não importando a cor da pele, a raça, o condição social ou orientação sexual. Que os leitores sejam agraciados pela mesma paixão pela vida que tenho em meu coração, e, parafraseando Jesus Cristo: "... que tenham vida em abundância..."


FILME: PROIBIDO AMOR

FILME: PROIBIDO AMOR
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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Fernando Meirelles declara que livro Proibido Amor, de Davy Rodrigues, pode ser uma boa história para filme



O cineasta Fernando Meirelles declarou que a obra Proibido Amor de Davy Rodrigues é "uma boa mistura de temas, a princípio conflitantes, por isso poderia, de fato, render um filme. Filmes vivem de conflitos" - declarou o premiado cineasta.

Biografia de Fernando Meirelles


Seu pai é médico gastroenterologista e viajava com razoável freqüência para a Ásia e a América do Norte, entre outras regiões do mundo, o que fez com que Fernando Meirelles mantivesse contato com diferentes culturas e locais, acompanhando o pai. Aos 12 anos de idade, foi presenteado com uma câmera de filmar, e esse passatempo nunca mais foi abandonado.

Cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo durante a década de 1980. Elaborou seu trabalho de graduação na forma de um filme, diferentemente dos tradicionais projetos preparados por outros graduandos: viajou ao Japão e comprou um equipamento de vídeo profissional para preparar o trabalho. Apresentou-o e recebeu a nota mínima para graduar-se.

Junto com quatro amigos (Paulo Morelli, Marcelo Machado, Dário Vizeu e Beto Salatini), Meirelles iniciou sua carreira com filmes experimentais. Com o tempo, fundaram uma produtora independente, Olhar Eletrônico. Posteriormente, novos amigos se uniram ao grupo: Renato Barbiere, Agilson Araújo, Toniko e Marcelo Tas. Em 1982, a produtora levou ao ar programas de televisão sobre atualidades, assim como a série infantil Rá-Tim-Bum, com 180 episódios. Além de obterem uma alta popularidade, também introduziram nos noticiários uma informalidade humorística renovadora[carece de fontes?].

Nos fins da década de 1980, foi-se interessando cada vez mais pelo mercado publicitário. Em 1990, Meirelles e amigos fecharam a “Olhar Eletrônico”, abrindo uma empresa de propaganda, a O2 Filmes. Uma década foi o suficiente para que Meirelles se tornasse um importante e dos mais procurados produtores [carece de fontes?] publicitários.

Em 1997, Meirelles leu o livro Cidade de Deus, de Paulo Lins e decidiu adaptá-lo para o cinema, o que se concretizou em 2002. Os atores foram selecionados entre os habitantes de favelas. De 400 crianças, 200 chegaram à etapa final e trabalharam no filme. A filmagem foi feita com técnicos profissionais. O filme teve sucesso nacional e internacional. Em 2004, Meirelles concorreu ao Oscar de melhor diretor com esse filme, mas não foi premiado.

Em 2006, recebeu quatro nomeações no Festival de Cannes: Melhor Diretor (Fernando Meirelles) - Melhor Argumento Adaptado - Melhor Fotografia - Melhor Montagem.

Como diretor do filme O Jardineiro Fiel, Meirelles fez questão de que a trilha sonora fosse baseada na música de países africanos, e grande parte das filmagens foi feita no Quênia. Esse foi o primeiro filme de Meirelles em língua inglesa.

Em maio de 2008, Blindness foi o filme de abertura do Festival de Cannes. Em 2009, fez o video de candidatura do Rio de Janeiro para sediar os jogos olimpicos.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

EU APÓIO JEAN WYLLYS PARA DEPUTADO FEDERAL



Amigos, estive na Comunidade Inclusiva Betel (afiliada a MCC CHURCH) em Botafogo neste Domingo e participei de uma "mesa redonda" com o candidato a Dep. Federal pelo RJ Jean Wyllys - ex BBB.

Confesso que quando soube de sua candidatura, através de meu amigo José Carlos, da Revista S, fiquei com o "pé atrás", pois estamos cansados de ver um monte de ex-alguma coisa querer se dar bem, ainda mais quando o assunto é política. Mas, ao ouvir e participar dessa conversa com o Jean pude perceber algo que vai além do discurso "Cor-de-Rosa" do movimento LGBT.

Jean Wyllys (PSOL - 5005) realmente tem ideais e uma plataforma de governo... ele tem propostas coerentes com o meio LGBT, com as questões relativas a Laicidade na Educação, com o PLC 122, com o combate à Homofobia, com o combate ao imperialismo religioso opressor na Câmara Federal, enfim, o ex-BBB vai além da Casa... ele realmente saiu de lá... e mostra-se digno, pelo menos, de ser escutado e avaliado por cada um de nós.

Torço pelo seu sucesso e pela sua vitória nas urnas!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Matéria do site TudoGlobal.Com: Religião na escola estimula o preconceito e a intolerância


A professora Débora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB) liderou uma pesquisa que apurou que livros didáticos mais aceitos pelas escolas públicas promovem a homofobia e pregam o cristianismo. O estudo gerou o livro Laicidade: O Ensino Religioso no Brasil.

Livro denuncia malefícios na formação escolar
A pesquisa conclui que o preconceito e a intolerância religiosa são inculcados em milhares de crianças e jovens do ensino fundamental brasileiro. Foram analisados os 25 livros de ensino religioso mais usados pelas escolas públicas do país. Os livros foram escolhidos a partir dos títulos mais aceitos pelas escolas do governo federal, segundo informações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. A imagem de Jesus Cristo aparece 80 vezes mais do que a de uma liderança indígena no campo religioso – limitada a uma referência anônima e sem biografia –, 12 vezes mais que o líder budista Dalai Lama e ainda conta com um espaço 20 vezes maior que Lutero, referência intelectual para o Protestantismo (Calvino nem mesmo é citado).

“O estímulo à homofobia e a imposição de uma espécie de ‘catecismo cristão’ em sala de aula são uma constante nas publicações”, informa uma das autoras do trabalho, a antropóloga e professora do Departamento de Serviço Social, Débora Diniz.

A psicóloga e coautora do livro, Tatiana Lionço, salienta que, antes de ir parar nas mochilas de crianças e jovens, todo material didático passa por uma avaliação de uma banca de profissionais do Programa Nacional do Livro Didático, vinculado ao Ministério da Educação. Todos, menos os de Religião. “Não há qualquer tipo de controle. O resultado é a má formação dos alunos”, comenta.

Ela questiona o modelo de ensino religioso nas escolas do país com base no princípio constitucional de que o Estado deveria ser laico (neutro em relação às religiões). “Se o Estado deveria ser laico, por que ensinar religião nas escolas? Se a religião for tratada na sala de aula, tem de ser de forma responsável e diversificada”, acrescenta.

A discriminação de homossexuais vem junto com a doutrinação religiosa feita às cutas do Estado, em escolas públicas. “Desvio moral”, “doença física ou psicológica”, “conflitos profundos” e “o homossexualismo não se revela natural” são algumas das expressões usadas para tratar das pessoas que optam por ligações com o mesmo sexo. Um exercício com a bandeira das cores do arco-íris acaba com a seguinte questão: “Se isso (o homossexualismo) se tornasse regra, como a humanidade iria se perpetuar?”.

Débora diz que num dos livros didáticos uma pessoa sem religião é associada ao nazismo (que, contraditoriamente, teve apoio ativo da Igreja Católica e foi combatido pela União Soviética, primeiro Estado a adotar expressamente o materialismo dialético no ensino público). “É sugerida uma associação de que um ateu tenderia a ter comportamentos violentos e ameaçadores”, observa. “Os livros usam de generalizações para levar a desinformação e pregar o cristianismo”, completa ela que é uma das três autoras da pesquisa.

“Há uma clara confusão entre o ensino religioso e a educação cristã”, afirma Débora. A antropóloga reforça a imposição do catecismo. “Cristãos tiveram 609 citações nos livros, enquanto religiões afro-brasilieras, tratadas como ‘tradições’, aparecem em apenas 30 momentos”, comenta.

O estudo, realizado entre março e julho de 2009, revela a ligação entre as editoras responsáveis pelas publicações e a doutrinação religiosa. A editora FTD, por exemplo, pertence aos irmãos Maristas, sociedade católica criada em 1817, na França. Também são católicas as editoras Vozes, Paulus Paulinas, Vida e Edições Loyola. “É esse contexto nebuloso de relações e interesses que envolve a pesquisa” diz Débora. Outras das principais editoras do material escolar são a Abril de Educação, líder do mercado, a Ártica, Scipione Saraiva, Moderna e Dimensão.

As 112 páginas da publicação, lançada pelas editoras UnB e Letras Livres, ainda conta com a contribuição da assistente social Vanessa Carrião, do instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Matéria do portal Terra: Em Buenos Aires, multidão pró e contra acompanhou a votação que acabou por aprovar a histórica decisão



Em Buenos Aires, multidão pró e contra acompanhou a votação que acabou por aprovar a histórica decisão

Reduzir Normal Aumentar Imprimir A Argentina se tornou na madrugada desta quinta-feira o primeiro país latino-americano a autorizar o casamento homossexual, após um acalorado debate que durou quase 15 horas no Senado e refletiu a profunda divisão política e social que vive o país. O projeto de lei impulsionado pelo governo de Cristina Fernández Kirchner foi aprovado por 33 senadores, com 27 votos contra e três abstenções, em sessão classificada como "histórica" pela imprensa local.

Durante a votação, milhares de pessoas se manifestaram em frente ao Congresso a favor e contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Em mais de seis horas de debate na Câmara Alta, dezenas de senadores expuseram suas opiniões sobre o projeto de lei impulsionado pelo governo para legalizar a união homossexual.

Cartazes gigantescos com palavras de ordem como "Só homem e mulher" ou "Eu quero um papai e uma mamãe" estavam nas mãos de grupos contrários ao casamento homossexual, que carregam imagens religiosas e rezavam com terço na mão para pedir a rejeição da proposta governamental. Ao lado, grupos de defesa dos direitos humanos e coletivos homossexuais reivindicam o casamento entre pessoas do mesmo sexo com palavras como "Tirem a batina" e "Tirem seus rosários de nossos ovários", apoiados por organizações governistas.

A lei "representaria o reconhecimento de todos os direitos que implica o casamento e também o acesso à igualdade perante a lei, que é uma ferramenta indispensável para conseguir a igualdade social", sustentou a titular da Federação de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais da Argentina (FALGBT), María Rachid.

Já Jorge Vertín, um dos manifestantes contra o casamento homossexual, está convencido de que "é um pensamento universal que só um homem e uma mulher podem casar. O casamento entre pessoas do mesmo sexo se trata de uma conduta desviada e que perverte a ordem natural", afirma.

Comentários semelhantes foram ouvidos no Senado argentino, como o da senadora Sonia Escudero que, apesar de governista, rejeita o casamento homossexual por considerar que "a relação homem-mulher é fértil, a relação homossexual é estéril, e como é diferente é preciso dar-lhe uma regulação diferente".

No extremo oposto, Luis Juez, da opositora Frente Cívica, optou por apoiar ao governo porque, embora se apresente como "cristão", entende que "nem na Bíblia há um parágrafo onde Cristo fosse contra os homossexuais" e aposta por centrar o debate na modificação do código civil, "uma instituição laica, em um país laico". O também opositor Arturo Vera, no entanto, diz não aceitar que "a união de heterossexuais e a de homossexuais seja a mesma coisa".

Apenas quatro cidades argentinas admitiam a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Desde dezembro, pelo menos oito casais homossexuais se casaram no país mediante recursos judiciais, mas alguns enlaces foram posteriormente cancelados.

A Lei de União Civil da cidade de Buenos Aires, aprovada no final de 2002, foi o primeiro antecedente no país e o primeiro reconhecimento dos casais homossexuais na América Latina.


Confira a matéria no link:
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4567175-EI8140,00-Senado+argentino+aprova+casamento+gay.html

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Matéria no site da L'Officiel Brasil: Romance de Davy Rodrigues analisa relações entre sexualidade e religião na atualidade



Proibido Amor

Romance de Davy Rodrigues analisa relações entre sexualidade e religião na atualidade

Por Bira Veneziane

Proibido Amor é o primeiro livro de uma série de cinco romances na qual Davy Rodrigues promete abordar os conflitos entre os valores religiosos e a sexualidade de forma simples e sem apologias.

Bacharel em Teologia, nas horas vagas Davy dedica-se ao estudo da relação entre as religiões e os comportamentos humanos, com enfoque particular relacionado à sexualidade. Dessa análise sobre os conceitos das diferentes religiões brasileiras nasceu o projeto literário, visando menos a polêmica sobre valores religiosos e a orientação sexual do que uma reavaliação da importância da fé sobre a formação pessoal e familiar na atualidade.

Na trama, dois rapazes de famílias religiosas se conhecem ainda muito jovens e se vêem envolvidos. Anos mais tarde, sentimentos conflitantes transformam as relações familiares em um campo de guerra no qual ódio e medo se misturam às tradições.

Davy Rodrigues é hairstylist e atua como Técnico de Desenvolvimento de Produtos da L´Oréal Brasil. O romance está à venda na Livraria Cultura, ou através do site
da Editora Metanoia.

Confira o link na íntegra:

http://lofficielbrasil.uol.com.br/lifestyle/lofficiel_brasil_literatura_romance_proibido_amor_davy_rodrigues_hairstylist_julho_2010.html

sábado, 10 de julho de 2010

FONTE: SITE TERRA: Possível nomeação de bispo gay pode originar cisma em anglicanos


Extraído do portal Terra.

A nomeação de um homossexual como bispo de Southwark (Londres) pode originar um cisma irreparável na comunhão anglicana, segundo advertem fontes do setor conservador dessa igreja citada nesta segunda pelo jornal The Times. O arcebispo de Canterbury e primaz anglicano, Rowan Williams, deu sinal verde à proposta de Jeffrey John, um bispo abertamente gay e que contraiu uma união civil com outro homem, para liderar essa diocese.


O Comitê de Nomeações da Coroa reúne-se hoje e amanhã para decidir os dois nomes que proporá ao primeiro-ministro, David Cameron, que recomendará um deles à rainha Elizabeth II, que deve dar sua aprovação como chefe da Igreja da Inglaterra. Segundo o Times, a unidade da comunhão anglicana já está por um fio após a consagração em Los Angeles (Califórnia) de um segundo bispo abertamente homossexual.


O setor conservador do anglicanismo já forçou a demissão de Jeffrey John depois que foi nomeado em 2003 bispo da diocese de Reading e se oporá agora também a sua consagração como bispo de Southwark, segundo advertiram seus porta-vozes.

Nossa sociedade caminha para um novo tempo. Um momento em que todos poderão exercer suas atividades religiosas, sociais, profissionais, enfim, sendo quem de fato são. Chega! Vamos dar um basta a toda e qualquer forma de homofobia!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Revista Viva Beleza, edição Julho/2010 - Destaque para a obra Proibido Amor





A Revista Viva Beleza, nesta edição de Julho/2010, deu destaque para a obra
Proibido Amor de Davy Rodrigues.



A matéria foi de Ivete Vitar.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

MATÉRIA SOBRE O LIVRO PROIBIDO AMOR E O AUTOR DAVY RODRIGUES NA REVISTA YOU BRASIL ED JUNHO/2010


Confiram a matéria que saiu na revista You Brasil de Junho/2010 na página 76 sobre o autor Davy Rodrigues e sua obra "Proibido Amor".


Em Julho/2010 muitas outras matérias serão veiculadas dando mais visibilidade a obra que tem recebido muitos elogios dos leitores.