Livro "Proibido Amor"



Proibido Amor não é fruto de negativismos, mas da esperança de que um dia poderemos viver em paz, não importando a cor da pele, a raça, o condição social ou orientação sexual. Que os leitores sejam agraciados pela mesma paixão pela vida que tenho em meu coração, e, parafraseando Jesus Cristo: "... que tenham vida em abundância..."


FILME: PROIBIDO AMOR

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Extraído do site ionline.com: Saramago e a Igreja: história de amor e ódio



Basta uma opinião contrária... basta uma visão nova... basta falar de sua "Propriedade - a Bíblia"... pronto! A Igreja se manifesta e demonstra "todo o seu amor"...


Confira a reportagem sobre as críticas à nova obra de José Saramago "Caim"


É uma guerra justa: há quem dê razão ao Nobel português, há quem fique do lado da Igreja. Ontem a luta entrou na política e o eurodeputado social-democrata Mário David escreveu no seu site pessoal que José Saramago, que esta semana voltou a atear opiniões com o lançamento de "Caim", devia renunciar à cidadania portuguesa. "Tenho vergonha de tê-lo como compatriota! Ou julga que a coberto da liberdade de expressão se lhe aceitam todas as imbecilidades e impropérios?", questiona o eurodeputado. José Saramago, que veio a Portugal apresentar o novo livro e participar no festival Escritaria 2009, da Câmara Municipal de Penafiel, convocou para esta manhã uma conferência de imprensa na editora Leya, em Alfragide.


O conteúdo da comunicação não foi avançado.Ontem, contudo, já havia resposta em nome próprio às reacções da Igreja Católica ao seu novo livro e às críticas a Bento XVI. "Abençoada ingenuidade que me permitiu ler o que lá está e não qualquer operação de prestidigitação, dessas em que a exegese é pródiga, forçando as palavras a dizerem apenas o que interessa à Igreja. Leio e falo sobre o que leio", disse ao "Diário de Notícias", referindo-se à expressão "ingenuidade confrangedora" utilizada por D. Manuel Clemente.


O porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, que sugeriu "ser uma operação de publicidade" dizer mal da Bíblia, também não escapou: "O padre Manuel Morujão já disse que a leitura de 'Caim' não é uma das suas prioridades. Estranha coisa é um porta-voz que não sabe de que está a falar." Nas estantes das livrarias, o amor é brando.


Os livros de Saramago vendem-se a um ritmo próprio - o último levou dois anos a esgotar seis edições. Quanto a "Caim", a Caminho, editora do Nobel português, garante que está a sair bem, apesar de não ter ainda dados concretos sobre as vendas.

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